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Um nome para o seu bebê, cartas e acasos do sistema

  • Eduardo Amstalden
  • 18 de mar. de 2018
  • 1 min de leitura

Marielle, um nome incomum que apareceu que tomou conta dos noticiários no dia 14 e a sua batalha contra o crime organizado. O Rio de Janeiro categorizado ainda mais como um lugar violento, um grande gênio deficiente que morre e os correios, uma semana turbulenta.


Começar pela morte da mulher. Ela e o racismo que estão nesse jogo e o impacto que isso gera na sociedade. Foi o envolvimento dela com a polícia que cavou sua própria sepultura; bandidos e polícia são as mesmas coisas, um depende do outro. Pode ser um crime passional que a própria mídia tenta encobrir.


Os correios e as famosas entregas de cartas de amor do passado, com o advento da internet só existem para encomendas e as cartas físicas vão ficar cada vez mais escassas.


A morte do físico Stephen Hawking e as não coincidências com Galileu e Einstein foram todas previamente calculadas. Sobre ele; um gênio que não conseguia nem se comunicar direito e ter grandes feitos, prova que o ser humano é capaz de dar jeito em tudo, a não ser na morte.


O sistema é assim, esconde a verdade, mostra a mentira, dúvidas das certezas e acredita nas incertezas, dia após dia, o jeito é ficar ligado, que nem tudo é o que parece ser.



"Futebol sem bola, piu-piu sem frajola sou eu assim sem você, circo sem palhaço, namoro sem amasso, sou eu assim sem você".

 
 
 

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