Existe um versículo bíblico que afirma "se Deus é por nós, quem será contra nós?" Essa interpelação aqui no Brasil, tem uma resposta muito frugal, Jair Bolsonaro. Hoje ele protagonizou um episódio melancólico, ao ser complacente com a saída de seu, agora ex-ministro da saúde, Nelson Teich. Esse seu desvinculamento tivera como gênese, o recalcitrante comportamento do presidente, de achacá-lo, para que Teich, corroborasse com o esdrúxulo conceito, defendido por Messias, de que devesse haver, uma profusão da cloroquina, no tratamento do covid-19. O que alarma aos que ainda não renderam-se, a essa ótica encampada, é como um indivíduo, que não sendo médico de formação, atesta peremptoriamente, de que esse remédio, seria o que extinguiria completamente a ações do vírus.
Em outras nações, pessoas que a ingeriram, objetando a cura, ao findar encontraram a morte a sua espera, principalmente os cardíacos, que ao introjetá-la, experimentaram um sabor mais amargo, com os efeitos colaterais provocados em seu sistema imunológico. Muitos, por exemplo, tornam-se deficientes visuais, mas essa discursa, tivera como seu primeiro apregoador, Donald Trump, que ao ser sócio de uma indústria farmacêutica produtora do medicamento, espreitou a oportunidade de elevar os seus lucros, mas o resultante, que foram os óbitos desnecessários o fizeram retroceder. Aqui ainda encontrasse espaço para difundir-se uma inveracidade, levando a muitos, praticaram a utilização errática do entorpecente.
Teich não rasgou seu diploma de médico, permanecendo fiel ao juramento que realizara em sua formatura, de defender a vida acima de outras questões. Bolsonaro por ter como companhia a morte, não sabe enxergar outro caminho, a não ser, direcionar o país, para um veio, onde valas comuns, seja a única coisa que ele possa oferecer.