Meus caros leitores, quem não aprecia manter uma aparência bem apessoada, com os cabelos cortados, com uma barba alinhada no caso dos homens, com as unhas pintadas e para muitos, frequentar as dependências de uma academia, buscando equalizar o peso corporal, creio que muitos de vocês, seriam assertivos em uma resposta positiva, ainda mais, nesse momento, onde o isolamento social, faz com que a sociedade permaneça reclusa dentro das residências, tangendo-nos a encontrar dispositivos, que enquadrem-se nessas lacunas. Mas, segundo decreto um presidencial, emitido no dia de ontem, salões de beleza, barbearias, manicures e academias, pelo prisma governamental, são segmentos preponderantes, e, portanto, devem regressar à sua normalidade.
O que deixara isso hilário, jocoso, e principalmente, constrangedor, fora a reação do ministro da saúde Nelson Teich, ao ter a ciência sobre essas indicações. Prestando uma entrevista coletiva, a respeito do exorbitante número de cadáveres, que a covid-19 proporciona ao nosso país, tivera, a inglória missão, de retorquir as inquirições realizadas pelos repórteres sobre esse ditame, e o que ficara evidenciado, e o quão figurativo é, a presença do atual ministro da saúde. Ao tencionar formular uma resposta, que fora titubeante, balbuciando as palavras em seu princípio, conseguiu por fim, externalizar, que essas decisões, não perpassam pelo vosso gabinete, não tendo a sua participação como profissional de saúde, com isso, não são embasadas em pesquisas ou dados científicos, sendo somente observados, os números econômicos. Teich expressou de que são do presidente essas atribuições, de determinar quais são, as atividades salutares, para a manutenção, de um bem-estar social. De que ele, só está ali, para impingir contornos de sobriedade e normalidade, onde há muito, já estão instalados as conturbações oblíquas, de um sujeito tresvairado, como Jair Bolsonaro, sendo ele narcísico e enciumado, colocou na função de capitanear os profissionais que estão arregimentados para a defrontação do vírus, um indivíduo macilento, cujas as forças e a viçosidade física, já esvaíram-se há muito tempo, e que não tem condições de dissuadir ao Jair, de suas divagações insanas, cujo o resultado, é posto a luminosidade solar, sem nenhum tipo de temor.
E a população, ao assistir uma peça de má qualidade, fica com a tácita certeza, de que não existe opiniões e pareceres que valham nessa república, senão as inócuas proferidas pelo presidente. Anteriormente, os concidadãos estavam amedrontados de rumarmos a um estado análogo ao da Venezuela, hoje, o mundo tangência, com virulência, a possibilidade de transformar-se em um Brasil, porventura, estão aí, os argumentos irrefutáveis para um posicionamento ferino, como esse. Um estadista que preocupasse demasiadamente com salões de beleza, em meio ao caos, não tem cabedal de salvasse a si mesmo. Quiçá a essa nação.