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Discussão e violência, Ney, o vira-casaca e o rápido Pan.


O pode inimaginável acontecer; Ceni ir para um time diferente do São Paulo Futebol Clube. O choro geral da morte do pivô Douglas jogador do Corinthians. Rapidinha do Ney. E os Jogos Pan-Americanos, para os americanos.


Um jogador com um futuro pela frente que se envolveu em discussão, que pode ser por causa de mulher, bebida ou coisas sem nexo. O que for, não importa em quem está com a razão. Brigas e desentendimentos podem e devem ser evitados com um simples diálogo. O mais difícil é olhar para o próximo de forma serena, racionar na fúria e resolver sem agressão.


Rogério Ceni fez uma mudança e tanto ao ir para o Cruzeiro. Já mostra que não é mais o único, máximo da torcida tricolor sendo apenas um simples técnico de futebol no qual o passado já ficou para atrás.


A confusa ida de Neymar para o Barcelona ou Real Madrid é mais uma de dinheiro. Bilhões são envolvidos. É uma completa estrela imatura que não se firmou fora dos gramados.


Os jogos Pan-Americanos passaram discretamente pela mídia nesse ano. Mesmo o Brasil apenas perdendo no quadro de medalhas para os líderes do mundo os imbatíveis Estados Unidos. Os recordes que foram quebrados mostram que o Brasil pode ser uma potência olímpica futuramente, só precisa de mais investimentos.


A lição que é tirada desses fatos é mudar para melhor, lutar com seus próprios resultados e respeitar aquilo que não se pode mudar.

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