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O fim do grande Torino

  • Eduardo Amstalden
  • 23 de jun. de 2019
  • 1 min de leitura

Um grande esquadrão ficou nos ares italianos e outros casos que são completos de mistérios e pânico na história da aviação.


As tragédias da Gol, TAM, abalam o emocional dos primeiros viajantes. Nesse acidente do Torino um grande esquadrão foi alvo de um triste destino.


A rotina após o desastre é procurar caixas pretas como cachorros atrás de um osso. Algumas não são nem encontradas para encontrar uma resposta. O grande mar e o céu talvez encobrem as partículas de pó que transformam os destroços num imenso vazio.


Milhões que jamais saberão qual seria a sensação voar e bilhões que jamais saberão qual é a sensação de sair do planeta. O coração mede a distância entre o céu e a terra.


Os erros humanos ou mecânicos são de toda forma, humanos. Devido ao desconhecimento do estado da aeronave, do tempo e das circunstâncias.


Um caso famoso é o músico Dinho dos Mamonas Assassinas que teria premeditado a queda. E a perda mais recente do Gabriel Diniz no auge da carreira.


O tempo de viagem é uma escala e outra e a emoção de contemplar terras distantes.


 
 
 

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