O preço só aumenta pra quem tem carro e é considerado um vilão pelos frentistas e mecânicos.
A enganação chega num ponto que os caras subentende-se do problema e cobram o dobro do que o serviço realmente vale. Sofre aquele que além de pagar a prestação do carro, também paga absurdas manutenções e impostos para poder circular.
Existem muitos carros para pouco espaço. Um exemplo é o trânsito em São Paulo que continua caótico.
As soluções atualmente são os meios que não poluem e não ocupam espaço como bicicletas e motos. Para diminuir o preço na bomba deve se haver um boicote; deixar de abastecer e passar a usar as alternativas de transporte, como ônibus, metrô, ciclovias ou caronas comunitárias.
O trabalhador vai para o emprego com o carro. No trajeto olha para o preço estampado em cima dos vários postos de gasolinas que existem pelo caminho e sente o peso no bolso na hora de pensar em abastecer.
Existem muitas oficinas mecânicas que ganham muito dinheiro. É muito fácil enganar, chutar e inventar o que o carro tem, para arrumar de qualquer jeito e depois ter que voltar de novo. Tem que reparar literalmente, procurar um de confiança e pedir ajuda para os amigos.
O pior são os pedágios nas estradas, todas esburacadas que danificam o carro. O problema que só resolveria se os motoristas fizessem pressão no governo. E o brasileiro não se conformar com o aumento.